07/06/2021 às 23h13m - Atualizado em 08/06/2021 às 10h15m
Homem é suspeito de matar a companheira e jogar corpo em fossa em Goiás
Eliene Alves Dourado, 45 anos, foi encontrada enrolada em um lençol e com ao menos três perfurações pelo corpo. Testemunha relatou à polícia que casal tinha relacionamento conturbado.
Um homem, que não teve a identidade divulgada, é suspeito de matar a companheira e jogá-la dentro de uma fossa, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil, a vítima, identificada como Eliene Alves da Silva Dourado, de 45 anos, foi encontrada enrolada em um lençol com ao menos três perfurações pelo corpo.
O nome do investigado não foi divulgado pela polícia e, até a tarde desta segunda-feira (7), ele não havia sido preso. Portanto.
O corpo de Eliene foi encontrado no último domingo (6), depois que familiares foram até a casa dela, no Setor Village Santa Rita, em busca de informações do seu paradeiro e a encontraram dentro da fossa da residência. Conforme o relato dos policiais no boletim de ocorrência, uma das testemunhas informou que a vítima não dava notícias há um dia.
Essa mesma testemunha disse aos policiais que o casal tinha um relacionamento conturbado, sendo que a última briga havia acontecido há uma semana, ocasião que os dois trocaram agressões físicas. A pessoa informou ainda que Eliene já tinha sido agredida outras vezes pelo o companheiro.
Conforme a Polícia Militar, na casa não foi encontrado nenhum vestígio de luta corporal. No boletim de ocorrência não menciona onde a vítima foi perfurada e nem qual objeto foi usado para causar as perfurações. O G1 solicitou essas informações a Polícia Técnico Científica, na tarde desta segunda-feira, e aguarda retorno.
Após acionarem a Polícia Civil e a Polícia Técnico Científica, policiais militares foram até dois endereços onde possivelmente o suspeito morava, um em Goiânia e outro em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital, mas não o encontraram.
O corpo de Eliene precisou ser retirado da fossa pelo Corpo de Bombeiros e, em seguida, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia.
Fonte: G1