11/05/2023 às 15h02m - Atualizado em 12/05/2023 às 15h14m
Entre um apoio e outro, Ulisses Felinto vai se fortalecendo para disputa da prefeitura de Timbaúba em 2024
O ex-prefeito, que anunciou oficialmente em abril que é pré-candidato, vai crescendo com os apoios conquistados. Já o seu provável adversário, Marinaldo Rosendo ver sua rejeição aumentar.
No dia 24 de abril, o ex-prefeito de Timbaúba, Ulisses Felinto, anunciou oficialmente que é pré-candidato à prefeitura de Timbaúba. Desde então, ele tem se mobilizado em busca de mais apoios políticos para se fortalecer cada vez mais para disputar o cargo de chefe do Poder Executivo nas próximas eleições municipais que serão realizadas em 2024.
E Felinto tem feito o que precisa ser feito e se cerca de lideranças políticas de diversos setores e localidades de Timbaúba. E para isso, ele não tem perdido tempo na busca de apoios importantes.
O nome de Ulisses Felinto por se só tem força na política timbaubense. No ano 2000, foi candidato a prefeito e ficou na 3ª colocação com 3.026 votos, ficando atrás do eleito Galvãozinho e de Tito Muniz, que recebeu apoio de Gilson Muniz. Em 2004, foi eleito vereador sendo o terceiro mais votado com 1.733 votos. Não concorreu a nenhum cargo em 2008, mas se elegeu vereador quatro anos depois e conseguiu ser o segundo com 2.180 votos. Em 2016, foi candidato a prefeito e se elegeu com 17.725 votos. Nas últimas eleições municipais concorreu a reeleição, mas os 12.409 votos conquistados não foram suficientes para vitória, ficou atrás do atual prefeito Marinaldo Rosendo.
Rosendo que deve ser o seu provável adversário no próximo ano. Provável porque ainda não anunciou oficialmente sua candidatura à reeleição. Mas faltando um ano e cinco meses, se for candidato terá uma tarefa muito difícil para reverter a situação e conseguir a reeleição, já que ver sua rejeição aumentando a cada dia que passa e recebe muitas críticas da população, principalmente por conta dos salários atrasados dos servidores, várias escolas sem estrutura, diversos postos de saúde sem médicos, ruas esburacadas e escuras, obras inacabadas, falta de valorização dos professores, além de promessas que ainda não foram cumpridas.
