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27/01/2022 às 08h18m - Atualizado em 27/01/2022 às 18h09m

Ossada humana com lacre da SDS é encontrada por diarista na frente de casa em São Lourenço da Mata

Ana Maria de Souza tentava desobstruir o córrego que fica em frente ao imóvel onde mora com a família usando uma pá quando percebeu que eram restos mortais que estavam obstruindo a passagem.

ossada_humana_encontrada

Uma ossada humana com um lacre da Secretaria de Defesa Social (SDS) foi encontrada em frente a uma casa, nesta quarta-feira (26), em São Lourenço da Mata, no Grande Recife. Os restos mortais foram achados por volta das 11h pela diarista Ana Maria de Souza, 54 anos. Ela tentava desobstruir o córrego que fica em frente ao imóvel onde mora com a família usando uma pá quando percebeu que o que estava entupindo o córrego eram restos mortais.

Equipes da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Polícia Científica foram enviadas para o local, na rua 45, no Parque Capibaribe, e deram início às investigações do caso. De acordo com a estudante Aline Ferreira, de 20 anos, filha de Ana Maria, a família ficou bastante assustada e acionou a polícia.

"Quando a minha mãe chegou em casa ontem, o saco já estava lá. Hoje ela foi mexer com um pá para desobstruir a passagem da água e quando mexeu achou um osso. Na medida que mexeu mais achou um crânio. Foi quando ela tomou um susto e a gente ligou para a polícia. Esse saco de osso estava com um lacre amarelo e dentro tinha um lacre com a sigla da SDS. Então tudo indica que foi tirado de algum lugar", explicou Aline.

Equipes da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Polícia Científica foram enviadas para o local, na rua 45, no Parque Capibaribe, e deram início às investigações do caso. De acordo com a estudante Aline Ferreira, de 20 anos, filha de Ana Maria, a família ficou bastante assustada e acionou a polícia.

"Quando a minha mãe chegou em casa ontem, o saco já estava lá. Hoje ela foi mexer com um pá para desobstruir a passagem da água e quando mexeu achou um osso. Na medida que mexeu mais achou um crânio. Foi quando ela tomou um susto e a gente ligou para a polícia. Esse saco de osso estava com um lacre amarelo e dentro tinha um lacre com a sigla da SDS. Então tudo indica que foi tirado de algum lugar", explicou Aline.

A estudante disse que não é a primeira vez que aparece ossos no córrego, mas que a família nunca imaginou que poderiam ser de ossada humana.

"O primeiro meu pai achou há oito meses e a gente não sabia que era osso. Na frente da minha casa passa um córrego e quando chove muito as águas das casas de cima passam aqui na frente. Meu pai não sabia o que era e deixou que a água levasse", lembrou.

Aline disse que na sexta-feira (21) também apareceu osso no mesmo local. "Sexta apareceu outro porque choveu muito nesse período. A gente viu que era osso, mas achou que era de bicho e meu pai deixou passar também", contou.

Fonte: G1 PE

 

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